Não gostar de natal, não define meu caráter.
Isso é só uma pitada do que gosto e do que desgosto.
Minha religião, ou a falta dela, não diz quem sou.
É só uma amostra do que acredito ou deixo de acreditar.
Não querer ter filhos geneticamente meus, não significa que odeio crianças.
Essa é apenas uma das minhas muitas escolhas, a meu ver bem altruísta.
Só por que falo as coisas que penso, não quer dizer que quero que todos me sigam.
Apenas quer dizer que gosto de discutir sobre o mundo, com pessoas que tem a mente aberta.
Por que gosto de ler não quer dizer que sou um maluco sem vida social.
Significa apenas que eu gosto de ler.
As coisas são assim, simples, mas não obvias. Tentem pensar um pouco antes de falar ou pensar algo sobre mim.
Acostumem-se comigo ou deixem-me seguir meu caminho. Assim sou eu.
domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Depois de Ver... Verdades de bar.
Quero que em ti apodreça
Os cantos e cantares que não tive;
Que tu, a mim, esqueças
Minha existência, minha sombra que em ti vives;
E no sonho, meu Deus, abandone;
E role nos lençóis atormentada
Triste, culpada, insone;
Hoje clamo pelo teu pranto;
Rezo, pedindo que em ti morra
Tudo que sente por mim, todo tanto
A vontade, a ânsia, que ecoa;
Agora, te aflore no peito a dor;
A alma gritando acovardada
Gemendo, de medo, assombro, pavor.
E assim te falo em silêncio
Da verdade presente em todo bar;
Minha noite finda em um prenúncio
Sem samba, sem canto, sem o cantar.
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