O papel negro e amarrotado de rabiscos invisíveis;
Leva dos sabores das frutas proibidas, aos pecados;
A timides de um verso, repousa em dobras sensíveis;
E espera na ancia de números embaralhados;
E deslisam de manhã à penumbra;
Sobre olhos de aguia no ato;
Como gato a se esgueirar numa tumba.
E findam a noite na solidão de um quarto;
Sobrevoam pelos, e cabelos em sua dança;
Nas cores da pele, do toque, da lembrança;
O sentido marcado no lábio oculto;
Vive nas sobras do prazer em seu luto;
Do que não é doce, molhado, nem bruto;
E se queixa vil ao sabor da esperança.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Depois de Ver...That I am raining.
I am
raining... like no other day.
Thousands and
thousands of clouds dusk upon my face;
Storms of glass
reflect my soul;
I am freezing...for
so many hours;
A stone of
warm on the space;
Stopped in
the vacuum of the existence;
I am falling...
without wings;
Dodging my
head of imaginary walls;
And seeing
myself like words on the cliff.
I am
alone... by my choice.
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