quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Depois de Ver... Coisas Mil.

Eu poderia te dizer mil coisas, e ainda assim nenhuma delas, nem todas elas juntas representariam com a mínima eficiência um centésimo do que penso sobre você.

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Depois de Ver... Que Retrocedo Sim!

Retrocedo sim!

Com pesar e confirmando a minha natureza.
Retrocedo sim.
Sou fraco, covarde, tenho milhões de medos e sofro de ansiedades mil.
Tenho um punhado de neuras e de passados mal resolvidos e odeio sentir dor.
Sou um humano adulto e que morre de medo de vacina.
E bem por isso, retrocedo sim.
Um homem frágil, que foge dos o padrões sempre que possível, geme de tanta insegurança.
E retrocedo, bem por acreditar demais, por fantasiar demais, e por ter ido tão longe, tenho que voltar, sempre e de novo.
Pois passou o tempo de ser sonhador, passou o tempo de se fantasiar e ir à lua de navio.
Passou o tempo de ser o herói, o mocinho, o astronauta da idade média.
A solidão da alma agora já corroeu as finas camadas do que havia por dentro. Passou o tempo de brincar de marinheiro com o amigo imaginário.
Por isso... Retrocedo sim!

Porque solidão, só é boa quando é da própria vontade.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Depois de Ver...Sem Pudor.

CONTEÚDO NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 18 ANOS E PESSOAS CHEIAS DE FRESCURA. =D

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Você já conhece o outro blog do autor?

Dá uma passadinha lá. São os textos mais picantes que não tiveram espaço aqui.

Tem texto fresquinho de hoje. 

http://depoisdeveraoluar.blogspot.com.br/2013/10/depois-de-ver-o-gozo.html

Não deixe de curtir o blog. (A menos que você seja uma pessoa de menor e/ou cheia de frescuras)

www.depoisdeveraoluar.blogspot.com

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Depois de Ver... O Dia Piar.

Ser o pássaro que tanto pia.
Que tanto voa e que livre canta
Que rodopia, pirando em seu voo, em seu verso.
Com asas abertas
E certezas incertas.

Ser o dia que amanhece,
Que amolece o coração do valente.
Que ver a brisa e que sente, as asas a bater.

Ser tudo!!!
Menos a noite que não sara nunca,
Ou a revoada que nunca será.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Depois de Ver... O Que Será.

Por que me olhas, menina?
Com essa boca cor bordô,
Esses lábios tem o sabor,
Do pecado que fascina.

E quem olha, com espanto
Deseja com afinco beijar
E suspira de perder o ar
Rendendo-se a esse encanto

Para delírio dos sentidos
Mergulho fundo no teu ser
Corpo e alma, nós unidos;

E sendo tu o meu norte,
Me entrego ao bel prazer
E me abandono a tua sorte

Depois de Ver... Uma moeda.

Uma moeda pelos seus pensamentos.
Oh minha deusa dos sonhos.
Que me seduz com seu olhar e seu sorriso encantador.
Dou a vida por um beijo teu...
Beijo... beijo vindo dos maravilhosos lábios.
Lábios... Lábios dono do mais belo sorriso.
Ahhh sorriso... Sorriso capaz de parar o mundo a sua volta.

Quem dera eu poder, passar alguns momentos,

Congelado no tempo, no teu sorriso, no teu pensamento. 

Depois de Ver... Os Tombos.

Em cada tombo eu renasço melhor.
Mais forte, mais preparado. Mais disposto.
A cada atraso que levo, a cada puxada pra baixo,
meu corpo e mente se preparam para fortalecer minhas asas,
meus músculos, minha sagacidade.

Ser bom, ser o melhor, e não que o outro,
Ser melhor do que fui ontem.

Se superar a cada dia, a cada escolha, a cada encontro, a cada eu.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Depois de Ver... Doações.

Me doou tanto, a tantos, que as vezes falto pra mim.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Depois de Ver... Lábios Vermelhos.

Ele eternizou na memória aquele momento, aquele segundo, aqueles belos lábios vermelho. Congelou em si, pra sempre, como uma foto. E guardou como uma lembrança de um futuro bom.

Ao passo de dias, foi surgindo dentro dele algo inesperado, algo novo. Frágil, belo, avassalador.

E mesmo com o impossível, foram crescendo os sorrisos, multiplicando os suspiros, somando as vontades...


Mas o que realmente o encantou foi o sorriso. Ahhh...
O Sorriso...
Tão cheio de magia, mesmo tímido, mesmo contido. Porque continha nele só verdades.

domingo, 13 de outubro de 2013

Depois de Ver... Um Texto.

Mais um de tantos.
De tantas outras palavras, ditas e por dizer;
De tantas outras vontades, sussurradas e por matar;
De tantos outros pecados, confessos e por pecar.

Vou engolindo os sonhos, adiando os desejos e dilatando o tempo.
Na luta, para comprimir a saudade e afastar a distância.

E vou esperando... esperando como sempre esperei.
Justo e pacientemente.
Para no tempo devido poder:
Possuir o que nunca foi meu;
Calar a palavra com o beijo;
Abraçar o corpo em pecado;
Consumar os loucos devaneios;
E corromper os lábios de anjo.

E só assim ouvir os sussuros se transformando em gritos,
Os sonhos tornando-se realidade.
E ver cada frase, virar poesia.

sábado, 12 de outubro de 2013

Depois de Ver... Metades.

Por que metade de mim é poeta, e a outra, pura poesia.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Depois de Ver... As Implicações de Ser Minha.

Implica, e muito. Principalmente em não implicar.

Também tem que andar ao meu lado
Não serve alguém pra me puxar ou pra eu arrastar.
Ah... E nunca deve titubear, mentir ou enganar.
Nem se entupir de medos para na hora de fazer, acontecer, de sonhar.
Raízes? Só se forem aquáticas. Nada de chão ou terra para prender.

O mundo foi feito pra ser descoberto,
E esta total disponível para viver.
O passado nos faz, mas não deve nos limitar.
Ou tolher e inibir.

Tá ai todo o mundo, inteiro, disposto a se seu, meu, nosso.
Não há língua, distância ou barreira que impeça.
Não há balança, fita ou palmo que nos meça.

Há de ser a eternidade o nosso tempo,
O imprevisível o nosso caminho,
O infinito o nosso lugar.

É para se eternizar, para correr descalço,
Sorrir pra os gatos, pular com os cachorros.
Gritar sem receio e amar... Sim. E por que não?
Amar!!!

Amar aos outros e a nós mesmos. Amar mais e outra vez.
Até que se canse, até que as forças abandonem o corpo.
E ai então, é hora de descansar,
Para que na manhã seguinte possamos correr outra vez.

Implica em tudo isto. Em querer viver.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Depois de Ver... A Rua.

E cada ladrilho da rua,
Contempla teu corpo suado,
Cheirando a pecado, a desejo, a cobiça;
E tu se encontrado em meus braços
Com carne colada com carne,
Lábios sedentos de beijos, pele nua, paixão.

Testemunhas de olhares confusos,
Se calam de olhos abertos,
Absortos de anseios e prazeres
E se chocam o ver minhas vontades
Realizadas nas tuas curvas.
E vendo, suspiram em aspiração;
Olhando meus dedos intrusos a te preencher com tesão.

As penas entrelaçadas,
As mãos quentes, grudadas
E lábios sendo só um.
Mordidas na nuca e nas costas,
Arrepios de espinha a espinha,
E os pelos em riste, das cochas expostas.

Depois de Ver... O Oitavo Andar.

Partida dói? Dói! Dói nos dois
E dói menos pra que vai.
Mas não esquenta, passa a dor depois.
E ai fica, a lembrança,
O sentimento, e a lágrima que cai,
E vai descendo, pelo rosto, com esperança.
Do que já não há mais.

E da janela, do oitavo andar nós recordamos,
Sentimos e se arrependemos de brigar.
E entendemos que se gostamos, mesmo assim
Não adianta se jogar,
Cair em cima, como uma bigorna,
Prender não vai fazer ficar.

Deixar livre, o que tu gostas, o que tu amas,
e a quem te faz amar,
E vê as flores ao seu redor, e as borboletas voando soltas
Gaiolas nunca as faz melhor.
Olha bem pros passarinhos, com suas asas
E cuida bem do teu jardim,
Pra que as árvores e os cores, atraiam ninhos
Que carregam a vida em si.
E faço votos para que assim seja, e a felicidade
Se multiplique, e traga sorrisos,
Tanto a você quanto pra mim.