Ainda lembro de cada segundo de setembro.
Confesso que ainda lembro de ti.
Do teu cheiro, do teu gosto, da tua voz.
Dos teus lábios.
Dos teus lábios.
Só não em atrevo dizer em voz alta.
No máximo escrevo essas mal traçadas linhas, para que se
perca no esquecimento.
Por que não te digo isso? Para que não ria de mim. Sou
assim, sentimental. Mas orgulhoso.
Por que sou assim, e acho que isso nunca te agradou.
Sou assim e nunca tentaria sozinho.
Mas saiba que o setembro nunca saiu da minha mente.
Quem dera ele se eternizasse.
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