sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Depois de Ver... A Pergunta Não Feita.
Depois de Ver... O Caminho.
Solitário e escuro.
Ela o conhecia bem. Era sua rotina. Quando ele chegou para acompanha-la, no inicio foi estranho. Mas os sorrisos se completavam.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Depois de Ver... O Fascínio
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
Depois de Ver... Você.
Quero te ter nos meus braços um dia. Deitada em meu peito.
Sem se preocupar com hora, tempestade ou calmaria.
Afagar teu cabelo, tocar tua alma, pelo tempo do infinito.
Sem ligar para se é cedo, amanhece ou é uma noite fria.
Quero que congele o inverno, que nunca chegue o verão. Para marcar o infinito contigo.
Para combinar os olhos.
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Depois de Ver... A Transfiguração.
Ela sempre foi dada ao céu.
Desde criança adorava olhar nuvens e o que elas formavam. Sonhava o dia em que estaria entre elas.
Na primeira vez que voou de avião, em viagem com a família, seus olhos brilhavam de alegria.
Já adolescente, seus desejos pelo céu só aumentaram, passava horas ouvindo música deitada no telhado.
Escalava a parede do fundo da casa até alcançar o telhado, deitava-se sobre ele, com seus fones de ouvido e ali ficava por horas.
Só olhando o céu azul e as aves.
Certo dia percebeu que algo surgia em seu corpo. Eram asas.
Passou a entender o que as aves cantavam. Seus olhos conseguiam ver mais longe.
Novos sonhos e desejos lhe passavam a cabeça.
Não demorou muito e foi se desfazendo o seu corpo como o conhecia. Foi se tornando dezenas de aves.
Eram muitas, de todas as formas, espécies e cores.
Só então voou. Pela primeira vez de verdade, voou.
Com as próprias dezenas de asas, voou.
Tanto e tão alto que ultrapassou as nuvens e chegou as estrelas.
Quando o bando passou, o barulho das asas era ensurdecedor.
O vento delas avassalava e arrastava tudo por onde passava.
Era lindo, ver o belo arco-íris de aves a riscar os céus.
Quando ele viu, havia ela em todo lugar.
terça-feira, 7 de janeiro de 2014
Depois de Ver... Os Beijos.
Depois de Ver... Que é Mais do Mesmo.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Depois de Ver... O Sexto Dia.
domingo, 5 de janeiro de 2014
Depois de Ver... Se Era um Sonho.
sábado, 4 de janeiro de 2014
Depois de Ver... A Foto.
Depois de Ver... As Aves.
Quando os pássaros se encontraram por um acaso. Bem longe do chão. Ninguém se que imaginava a que ponto chegaria. Com certeza nem eles.
Um pronto para ir morar em uma estrela. Outro ainda prestes a ganhar o direito de permanecer de gaiola aberta.
Era tudo diferente, um, uma fênix que já havia morrido algumas vezes, outro, um passarinho recém nascido.
Improvável!? Muito!!!
Mas na vida, por acaso do destino, ou o que quer que você acredite, acontece.
E foi assim.
Mas sabe o que é mais estranho?
Mesmo com a troca de olhares e até a conversa, nada nasceu naquele momento. Foi somente semanas depois, que a fênix, em seu vôo, avistou ao longe o jovem pássaro e resolveu se aproximar.
Conversar intermináveis, sono e muito desejo do improvável, do difícil. Tudo isso, junto em um só caldeirão, fez parte dessa história.