De todos os meus defeitos,
Não crê é o pior.
Pouco creio em mim;
Nem em deuses e afins;
Não creio em céu, nem inferno,
Nem que certas coisas possam existir.
Como paz para os homens de bem,
Anjos de asas e auréola,
Ou demônios de chifres e rabo.
Não creio nem no que vejo.
Até meus olhos me pregam peças.
Se alguém me olha e deseja,
Já tenho logo a certeza, que é algo atrás de mim.
Se tenho sorte é o acaso,
Se o azar chega, ė fatalidade.
Mas sigo meu rumo na vida,
E me responsabilizo por toda a bênção ou maldade.
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