De tantos meandros e traquejos,
Padecem as crenças e a bondade.
Os de paz clamam em desejos
Por conforto em sua vontade
A terra que por todos olha,
Padece na mão do nobre
E sofre qual cega, e molha...
O rosto com pesar do pobre.
E esperando, da sorte a vinda
Os vilões dançam sua valsa
Sobre os palácios da avenida
Tratando o povo tal caça
E enquanto a festa não finda
Só pendem mais outra taça
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