segunda-feira, 4 de maio de 2015

Depois de Ver... Soneto do Eterno Dançar. (ou “O bailar do deuses sobre a cabeça dos incautos”)  

De tantos  meandros e traquejos,

Padecem as crenças e a bondade.

Os de paz clamam em desejos

Por conforto em sua vontade

 

A terra que por todos olha,

Padece na mão do nobre

E sofre qual cega, e molha...

O rosto com pesar do pobre.

 

E esperando, da sorte a  vinda

Os vilões dançam  sua valsa

Sobre os palácios da avenida

Tratando o povo tal caça

E enquanto a festa não finda

Só pendem mais outra taça

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