Mostrou a língua com um sorriso. E teve também uma língua
de volta, mas acompanhada de uma frase:
- Quem dá língua pede beijo. – sorriu ela enquanto dizia.
Não pode-se afirmar que seja uma máxima sempre verdadeira.
Mas naquele caso era.
Ele!? Ficou rubro. Não beijou. Não mais sorriu. E não deu
mais língua a ela.
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